27/05/2008

Em busca de eventos verdes e sustentáveis

Foto da central de triagem dos resíduos no evento evento organizado pela Sator, Broa Fly-in 2007.

O que fazer para minimizar os impactos de shows, feiras e exposições

Exposições, seminários acadêmicos ou corporativos, feiras repletas dos mais sofisticados stands são atrações que movimentam um grande e promissor filão de mercado: o de promoção de eventos. Dos praticantes de esportes radicais aos fãs inveterados de música erudita, todo mundo ajuda a aumentar o público desses acontecimentos.
As estimativas apontam que são realizados cerca de 330 mil eventos por ano no país, capazes de atrair quase 80 milhões de participantes. A região sudeste concentra a maior parte dos eventos, promovendo quase 170 mil a cada ano, cerca de 52% do total, seguida pela região sul com 63 mil eventos anuais (19% do total). Tudo isso é muito bom para a economia nacional. No entanto, essas realizações costumam deixar uma conta ambiental elevada.
Os impactos acontecem principalmente devido ao excesso de consumo de energia e da grande quantidade de lixo produzidos ao final de cada produção. Preocupados com essas questões, promotores de eventos e empresas que investem no setor estão à caça de alternativas para minimizar esses problemas.

“Começamos a pensar em eventos sustentáveis ao ver aquele monte de materiais que voltam de um evento. Acabou o evento e ninguém se lembra que tem um caminhão de lixo lá fora com o qual ninguém sabe o que fazer”, conta Kátia Souza, diretora de uma empresa que investe no novo filão (KSR Eventos) e que ministra o curso de Produção de Eventos Artísticos e Culturais, no SENAC. “Quando acaba um evento, a maioria dos materiais utilizados em sua montagem são simplesmente descartados, como convites, panfletos, brindes e até o próprio cenário. Cinco sextos de tudo o que foi usado vai para o lixo e só cerca de 17% desse material será reaproveitado”, descreve.

Kátia estima que, com a adoção de medidas de minimização de impacto, como priorizar os recicláveis e reutilizáveis na escolha dos materiais usados na produção e confecção do cenário e evitar imprimir o que não for absolutamente necessário, é possível reduzir em até 80% o volume de lixo dos eventos. Ela conta que sua empresa produz, em média, 10 caçambas de lixo por mês e a meta e diminuir para apenas 2 caçambas de resíduos por mês, num futuro próximo.

Para atingir o objetivo, Kátia se inspirou nos ensinamentos de Al Gore, ex vice-presidente dos E.U.A. e autor do premiado documentário “Uma verdade Inconveniente”. Ela formulou uma proposta para reduzir o impacto ambiental da produção de eventos em geral. As dicas da empresária pretendem ajudar aqueles que querem contribuir no combate ao aquecimento global sem abrir mão dos eventos.

Aqui vão algumas orientações da especialista:

Profissional

Ø Cada vez é mais fácil encontrar empresas organizadoras de eventos que se preocupam com o impacto ambiental dessa atividade. Antes de contratar qualquer organizador, lembre-se de indagar a respeito desses cuidados.

Energia

Ø Na hora de escolher o espaço, optar por locais que tenham iluminação natural.
Ø Prestar atenção também no sistema de refrigeração de ar. Ele deve ser eficiente do ponto de vista energético, diminuindo o gasto de eletricidade.
Ø A iluminação dos stands e cenários pode consumir até 75% de toda a energia elétrica gasta em um evento. O ideal é escolher equipamentos que tenham melhor aproveitamento da energia, como os refletores profissionais que utilizam LEDs como elemento de iluminação.
Ø Evitar ao máximo o uso de geradores porque consomem combustíveis fósseis para funcionar e, portanto, emitem CO2, um dos principais gases de efeito estufa.

Transporte

Ø Buscar, sempre que possível, fornecedores locais para evitar que o material usado no evento seja transportado por longas distâncias.
Ø Verificar se os veículos utilizados pelos fornecedores estão em bom estado de manutenção de modo a consumir pouco combustível.
Ø Preferir empresas que abasteceçam os veículos com biocombustível.

Redução de resíduos

Ø Imprimir somente o imprescindível.
Ø Optar por brindes de material reciclável ou reciclado, com baixo impacto ambiental em sua cadeia produtiva.
Ø Usar copos, pratos, talheres e xícaras reutilizáveis.
Ø Cuidado com os brindes! O ideal é preferir os duráveis e funcionais, que têm bem menos chance de acabar na lata do lixo, logo que termina o encontro.
Ø Dar a destinação correta para o lixo após o evento, de modo a diminuir o impacto ambiental.
Ø Separar e enviar os recicláveis para as cooperativas de coleta seletiva.
Ø Reaproveitar o que for possível.
Ø Doar o que puder ser útil para terceiros.
Ø Tudo isso garante que menos lixo acabe lotando aterros sanitários e lixões, e diminui a necessidade de gastar ainda mais dinheiro dos impostos para a gestão dos resíduos sólidos.

Fornecedores

Ø Uma forma de proteger o meio ambiente é trabalhar com empresas que têm a preocupação com o impacto das ações sobre o mesmo. Portanto, analisar de quem e onde comprar é importante.
Ø Procurar sempre parceiros e fornecedores que adotem boas práticas socioambientais e evitar por completo aqueles que não respeitam os direitos dos trabalhadores, utilizam mão-de-obra infantil ou criam atritos com as comunidades onde estão suas instalações.

Investindo em soluções - Por ser o aspecto mais visível, o cenário e os materiais que o compõe são os principais fatores de investimento das empresas preocupadas com a sustentabilidade e são os itens que mais têm se desenvolvido no campo dos eventos popularmente conhecidos como “verdes”, até o momento.

O stand do Banco Real, parceiro pioneiro do Akatu, montado na área de exposições do SPFW (São Paulo Fashion Week), que aconteceu em janeiro passado, é um exemplo acertado de como é possível minimizar impactos e aplicar, na prática, os princípios de sustentabilidade nos eventos.
No stand, a madeira usada para a montagem foi substituída por MDF, uma chapa de fibra de madeira de média densidade, produzida com fibras de Pinus de reflorestamento. O piso recebeu revestimento fabricado com plástico 100% reciclado. Foram ainda utilizados tecidos e tapetes de fibras vegetais, confeccionados com fios de origem vegetal, como linho juta e algodão cru orgânico. Para o revestimento dos móveis foi usada uma malha fabricada com fibra reciclada de garrafa pet. Já para a iluminação foram adotadas as lâmpadas de LED, que consomem menos energia que as lâmpadas profissionais tradicionalmente usadas na cenografia dos eventos.
As escolhas de materiais e iluminação, como as do stand do Real, demonstram que já existem opções no mercado para quem pretende apostar na sustentabilidade. E, apesar das dificuldades ainda existentes na busca de novos modos de pensar e planejar um evento, exemplos como o acima mostram que, cada vez mais, a preocupação com o impacto que as atividades humanas podem provocar tanto no presente, como no futuro, sobre o meio ambiente e a sociedade criam um cenário favorável para o desenvolvimento do setor, mas com nuances cada vez mais corretas do ponto de vista socioambiental.
Outra tendência entre os eventos que buscam sustentabilidade é a neutralização das suas emissões de carbono, por meio do plantio de árvores. A idéia é utilizar a a capacidade das árvores de captar CO2 e armazená-lo em forma de biomassa (nos galhos, folhas, frutos etc.), para retirar da atmosfera uma quantidade equivalente à dos gases de efeito estufa emitidos pelo evento.
Em média, uma árvore da mata atlântica, por exemplo, absorve 180 quilos de CO2, em 37 anos de crescimento, segundo dados da ONG Iniciativa Verde, que promove os projetos de neutralização. Já uma árvore como o Pinus absorve, no processo de fotossíntese, 400 kg de CO2 ao longo de 20 anos.
Assim, após fazer as contas de quanto CO2 é liberado nas atividades de um evento, é possível calcular quantas árvores terão que ser plantadas para compensar as emissões totais de gases emitidos e o tempo que será necessário para tal acumulação.
Apesar da boa intenção, a neutralização está longe de ser uma solução. Além do desequilíbrio de tempo, já que as árvores levam décadas para absorver os gases que o evento libera em horas ou dias, também há o risco de as árvores não sobreviverem o tempo necessário para completar o ciclo. A forma mais garantida é evitar que os gases de efeito estufa sejam liberados. Portanto, o que se recomenda é repensar a organização do evento de modo a reduzir cada vez mais as emissões.
Para isso, o consumidor, seja no papel de promotor de um evento ou de público final, desempenha papel relevante ao valorizar atitudes e ações em prol de um maior compromisso com a promoção da sustentabilidade da vida humana no planeta, a cada pequena escolha em seu dia a dia.

fonte: Site www.akatu.com.br

24/05/2008

Labace 2008


Descentralização do desenvolvimento econômico favorece crescimento
da aviação executiva

Frota de 1.500 aeronaves (aviões e helicópteros) executivas do País deve crescer nos próximos anos, afirma ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral)

Em agosto, entidade realiza em São Paulo principal evento do setor da América Latina

O crescimento continuado do País; a conquista do grau de investimento; o real valorizado, que permite a importação de aeronaves a preços competitivos; o barateamento dos equipamentos de aviação e, principalmente, o surgimento de novos pólos econômicos – principalmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, estão impulsionando o mercado de aviação empresarial. Essa tendência deverá transformar na maior de todas, a quinta edição da Labace – Latin America Business Aviation Conference & Exhibition (http://www.labace.com.br/), evento voltado ao setor, que acontece de 14 a 16 de agosto, no Aeroporto de Congonhas-São Paulo.
“A Labace é há anos a principal feira da aviação empresarial na América Latina. Porém, este ano, como reflexo dos resultados positivos da economia e do continuado processo de descentralização do desenvolvimento econômico, devemos ter um número recorde de negócios realizados”, revela Rui Thomaz de Aquino, presidente da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), entidade organizadora do evento. Aquino acredita que a frota de aeronaves (aviões e helicópteros) executivas deve manter o crescimento anual na casa de dois dígitos percentuais. Ano passado, a Labace alcançou US$ 200 milhões em negócios, o maior valor já atingido em todas as suas edições. A expectativa é de que mais de seis mil pessoas visitem a feira, que deverá ter cerca de 80 empresas expositoras, de 18 países.
A Labace já tem como expositores confirmados as empresas Embraer (aviões - Brasil), Helibrás (helicópteros – Brasil), Cirrus, Cessna, Gulfstream (todas fabricantes de aviões - EUA), Bombardier (fabricante de aviões, dentre eles o Learjet – Canadá e EUA), Dassault (aviões – França), Bell Helicopter (helicópteros – EUA), Agusta (helicópteros – Itália), dentre outros fabricantes. Participam também do evento empresas fornecedoras e prestadoras de serviço na área. Haverá uma novidade este ano. Face ao número maior de aeronaves expostas (40), haverá uma área exclusiva dedicada aos helicópteros, que têm no Brasil um mercado bastante promissor. Durante o evento, também serão realizadas palestras sobre diversos temas técnicos ligados à atividade aérea, além de cursos de treinamento.
A Labace é voltada a empresários, executivos de grandes empresas, companhias de táxi aéreo, pilotos, técnicos, indústria aeronáutica e prestadores de serviço na área.

Mercado de aviação executiva

O mercado de aviação executiva tem como clientes diversos setores econômicos, como mineração, construção pesada, financeiro, alta tecnologia e entretenimento. “Cada segmento desses apresenta um motivo específico para ter uma aeronave como ativo da empresa. A área de mineração e a indústria de construção pesada de hidrelétricas, por exemplo, atuam, em geral, em regiões remotas, onde só uma aeronave própria pode permitir acesso”, explica Rui Aquino.
No mercado financeiro, o executivo explica que a necessidade de deslocamento permanente, devido à capilaridade das instituições financeiras, exige um meio mais rápido e ágil de deslocamento, como uma aeronave própria. “O segmento de alta tecnologia é outro que tem usado bastante a aviação executiva. As empresas dessas áreas possuem técnicos altamente especializados e muitas vezes somente eles são capazes de solucionar problemas. Assim, tais profissionais passam a ser requisitados por empresas em todo o País, de maneira urgente, que só podem ser atendidas utilizando a aviação executiva”, oferece outro exemplo Aquino.
No que se refere à indústria do entretenimento, o executivo esclarece primeiro que é preciso ver o artista como uma pessoa jurídica. “Cada artista funciona como uma empresa. Ele é a própria empresa. Há diversas pessoas trabalhando com ele. O seu deslocamento para realização de diversos shows, por exemplo, em um único mês, depende essencialmente da aviação executiva. Sem ela, com certeza, não seria possível isso”, explica.
A expansão da aviação executiva e seu uso cada vez maior por empresas refletem também a pouca abrangência do transporte aéreo regular no País. “Dos 5.563 municípios brasileiros, apenas 140 são atendidos com vôos comerciais regulares. Porém, dentre todos os municípios do País, 50% possuem algum tipo de pista de pouso. Isso favorece muito a aviação executiva”, expõe Rui Aquino. Nos Estados Unidos, cerca de 500 municípios são atendidos pela aviação comercial. Porém, o executivo acrescenta que, independentemente das condições de ofertas de vôo comercial, a aviação executiva é sempre um complemento do transporte aéreo regular. “Dizemos que a aviação executiva é uma das poucas formas de comprar o tempo, já que permite ao usuário voar em horários mais convenientes, sem depender de vôos com escalas ou conexões, e sem ter que se vincular obrigatoriamente aos horários, muitas vezes escassos, do transporte aéreo comercial”, complementa.
No mundo, são vendidas cinco mil aeronaves executivas por ano. No Brasil, existem no total 1.500: 350 jatos, 650 turboélices e 500 helicópteros a turbina. Na América Latina, o Brasil e o México são os maiores mercados da aviação executiva, seguidos da Venezuela Argentina, Colômbia e Chile. Um jato executivo para três pessoas, um dos mais baratos da aviação executiva, capaz de percorrer dois mil quilômetros, custa em média US$ 1,5 milhão. Entretanto, um jato para 19 pessoas, capaz de percorrer 15 mil quilômetros sem parar (algo como uma viagem de São Paulo a Moscou), custa cerca de US$ 60 milhões.

23/05/2008

Identificação Satoriana :: Barbara Paulin Diniz


Olá! Sou a Bárbara, e trabalho no setor comercial da Sator, bom teoricamente, pois descobri que existe um novo cargo por aqui, o de ser ‘multiuso’ e sinceramente A.D.O.R.O. Já que mostrei interesse em agradar o próximo (o tal esmero) abracei a idéia e estou responsável em implantar o CRM na empresa. Também cuido da programação ‘afetiva’ da equipe, ou seja, reuniões de feedback, reunião de planejamento, presentes internos (Páscoa, Natal, aniversário, dia das mães, etc.), festinhas, happy hour, viagens, café da manhã, etc. Sou a primeira, a saber, quando todos vão trabalhar no fim de semana, feriado e qual será o período de férias (tudo que todo funcionário quer logo saber rs rs rs). Enfim, o que me dá mais satisfação é falar com expositor que fecha negócio, aí é uma beleza, saio contente e com a certeza que estou contribuindo positivamente para o evento ser um SUCESSO.


Para você o que é necessário para ser um Satoriano de verdade?

Ser um Satoriano é a coisa mais fácil do mundo, porque ser um Satoriano é ser você mesmo. Aqui trabalhamos com alegria, vontade e satisfação. O retorno que temos é excelente, é algo que nos impulsiona a cada meta ou objetivo atingido, nos renova e dá gás para buscar mais e mais. Ser um Satoriano é vestir não só a camisa, como o uniforme completo e defender com unhas e dentes tudo que acreditamos e implantamos sempre juntos, na empresa. Ser um Satoriano é descobrir que somos capazes de fazer muito mais do que podíamos imaginar. Ser um Satoriano é sorrir mesmo quando queremos brigar, é ser gentil mesmo quando queremos estrangular, é respirar fundo e resolver todas as questões que caem em nosso colo.


Comente um episódio inusitado ou alguma história legal que tenha vivido ou presenciado no trabalho.

Aqui na Sator levamos a sério a questão da responsabilidade social e não imprimimos nada que seja desnecessário para o trabalho. De qualquer forma, sempre tem material impresso na bandeja e como a impressora mais usada fica próxima a mesa da Lu, vira e mexe algumas folhas são encaminhadas para lá e ela, logicamente fica doida com a situação. Um belo dia lá vai a Lu com vários papéis na mão perguntando:
(Lu) - De quem é esse orçamento?
(Elise) - É meu.
(Lu) - E esse comprovante de depósito?
(Vinicius) - Meu Lu!
(Lu) - De quem é essa lista de expositores?
(Bá) - Esse é meu Lu.
(Lu) - E esse mapa?
Aí rolou um momento silêncio. A Lu viu que ninguém respondeu e mandou o tal mapa para a caixa de rascunhos.
Mais tarde, lá vem o Rodrigo caminhando pela sala, olha na mesa de um, olha na mesa do outro, olha nas impressoras e receoso pergunta:
- Pessoal, vocês viram um mapa impresso? Eu tenho certeza que mandei imprimir... (pausa)
O Rodrigo fita a caixa de rascunhos e lá estava seu mapa e ele começou a falar num tom sério com jeito especial Rodrigo de ser:
- Poxa, pra quê um mapa, né? Aí pergunta para um, não é dele, pergunta para outro, não é dele, ahhhh então é da caixa de rascunhos, afinal pra quê alguém ia imprimir um mapa, né?
O jeito que ele falou do ‘pobre’ mapa foi tão engraçado que ninguém se segurou e riu até não poder mais e a Lu, roxa de vergonha ficou quietinha.


Se não fosse Satoriano seria o que?

Puts, que difícil essa pergunta. Não tenho noção do que seria se não fosse uma Satoriana. Falamos muito aqui na Sator que somos reconhecidos como seres humanos com sues sentimentos, vida pessoal e ambições, ou seja, eu sou a Bárbara e não o funcionário nº. 9.560 que o dono da empresa nem imagina quem seja. Talvez continuasse em busca de uma oportunidade e começaria num empreguinho, chatinho e com uma função bem bobinha ou continuaria sendo apenas ‘mãe’.


Satoriano consciente: minha contribuição para o mundo!

Adoro esse tema e sou bem cuidadosa quando assunto é meio ambiente. Em casa separo todo lixo para ser reciclado, economizo água de todas as formas possíveis, procuro comprar material reciclado, não desperdiço energia elétrica, guardo todo meu lixo para jogá-lo numa lixeira em vez de jogá-lo no chão. Socialmente sempre faço doações de roupas e brinquedos.


Sonhos & futuro.

Casa, comida e roupa lavada rs rs rs. Pessoalmente quero muuuuuito ter um cantinho meu e do meu filho. Ter mais 3 filhos (talvez por isso tenha começado cedo rs rs rs). Vou conhecer Tailândia, Bali, Indonésia. Vou pular de asa delta, assim que perder meu medo louco de altura. Socialmente quero lutar por uma boa causa em que acredito e participar ativamente de um trabalho voluntário. Profissionalmente quero aprender mais, aprimorar dia a dia minhas tarefas e crescer, crescer e crescer. Ah claro, eu vou ser BEM RICA!! Isso tudo só reforça o que realmente quero daqui 5, 10, 15 ou 50 anos, ser tão feliz como sou hoje, vivendo e acreditando que o presente é sempre o melhor dia da nossa vida.

21/05/2008

Broa Fly-In 2008 fará compensação de carbono


Evento consciente fará também triagem de resíduos orgânicos e recicláveis além de parceria com Instituto Papel Solidário

A 10ª edição do Broa Fly-In, maior evento da aviação privada nacional, que acontece de 30 de maio a 01 de junho, em Itirapina (SP), será marcada pela preocupação com o meio ambiente. Graças à cota de “Patrocínio Evento Consciente”, adquirida pela Alcoa, todo o volume dos gases responsáveis pelo efeito estufa, emitidos para a realização do evento, será mensurado pela consultoria ambiental especializada Max Ambiental, que tem o selo Carbono Neutro, e compensado com o plantio de árvores por meio da SOS Mata Atlântica.

Dentro do conceito evento consciente, além da compensação haverá também a triagem dos resíduos gerados durante a feira, permitindo o correto destino para o lixo: orgânico para aterro e recicláveis para doação a uma cooperativa local. Um acordo de parceira com o Projeto Instituto Papel Solidário, voltado à educação ambiental, permitirá treinamento da equipe de limpeza, coleta seletiva, triagem e pesagem dos resíduos. Na tenda da triagem será montada uma exposição com um kit de educação ambiental, demonstrando o ciclo de vida das embalagens pet, vidro, metal, papel e tetrapack. Além disso, o Instituto Papel Solidário terá uma loja, na própria tenda de triagem de resíduos, para venda de seus produtos. Também haverá distribuição de mudas de árvores.

Em 2007 o Broa Fly-In gerou R$ 120 milhões com a venda de aeronaves, peças, produtos e serviços ligados ao setor. Com foco em entretenimento e na promoção de negócios, o evento contará com programação direcionada ao mercado de aviação executiva que, segundo dados da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), movimenta no Brasil US$ 400 milhões por ano somente com a aquisição de aeronaves. Outros setores da aviação também estarão presentes, como o experimental, clássico, militar, comercial, hobby e esportes aéreos.

Mais de 500 aeronaves pousarão na pista do Aeródromo Dr. José de Arruda Botelho, local que abrigará o Broa Fly-In, o que segundo os organizadores deverá atrair cerca de 8 mil pessoas entre empresários, investidores, autoridades, profissionais e apaixonados pela aviação. Entre os grandes expositores que já confirmaram presença a Embraer, Ocean Air, TAM, Gulfstream, Viamax, BR Aviation, Shell Aviation, Cartier, BNP Paribas, FAAP, Itautec, Alpargatas, Coelho da Fonseca, Goodyear e CCDI, entre outras.

“Hoje temos um dos mercados de aviação mais importantes do mundo, o maior do Hemisfério Sul. Movimentamos sozinhos mais de US$ 4 bilhões por ano, o que em âmbito mundial é extremamente representativo. Além de ser um evento de fomento ao setor, o Broa Fly-In realiza, há três edições, ações de responsabilidade sócio-ambiental, o que demonstra a preocupação da organização e das empresas participantes com a questão ambiental e social, pois também desenvolvemos mão-de-obra local e ação social e cultural nas escolas da região”, afirma Fernando de Arruda Botelho, presidente do Grupo Conquista, empresa promotora do evento.

O Broa Fly-In será realizado no Aeródromo Dr. José de Arruda Botelho, na Fazenda São José, localizada na Rodovia Municipal Ayrton Senna, km 08. Informações pelo site http://www.broafly-in.com.br/ ou com a Sator Eventos, responsável pela organização do evento: 11 3032-5633.

Identificação Satoriana :: Luciane Guerieri


Oi..!! Eu sou a Luciane, mais uma Satoriana apaixonada pelo que faz! Já fiz de tudo um pouco, passei por diversas áreas dentro da Sator, o operacional, financeiro e agora por fim.. O que mais gosto de fazer é o atendimento comercial. Mas como todo Satoriano que se preze faço um pouco de tudo, e sempre com muito bom humor!!


Para você o que é necessário para ser um Satoriano de verdade?


Tem que ter vontade de trabalhar (muuuita vontade) crescer e aprender sempre, estar em constante evolução, além de se preocupar com o planeta em que vivemos. Nada de blábláblá, aqui essa missão é levada a sério. Para falar a verdade para ser Satoriano tem que fazer o que é certo, nada daquele tal jeitinho “brasileiro” somos CORRETOS e FELIZES.

Sem esquecer que todo satoriano sabe soletrar SATOR começando com S de SUCESSO (não agüentei eu tinha que escrever!!! rssss)


Comente um episódio inusitado ou alguma história legal que tenha vivido ou presenciado no trabalho


Nossa foram muitos! O pessoal que postou primeiro falou dos melhores (rsss). A última engraçada foi o aniversário do Gledson, a Paula levou ele para uma sala fechada e nos preparamos tudo, bolo, velinha e presente, tudo arrumadinho!! Estávamos esperando a Paula voltar com o Gledson para a nossa sala.
Mas o Gledson acabou escapando das “mãos” da Paula e de repente entrou na nossa sala, e nós ficamos parados como estátuas, ninguém esperava que ele entrasse, até que o Vini soltou um.. ENTÃO É AGORA... ( rssss ) ai cantamos o tão esperado PARABÉNS PARA VOCÊ.

Se não fosse Satoriano seria o que?


Seria uma pessoa normal com um trabalho normal, só mais um número em alguma empresa.


Satoriano consciente: minha contribuição para o mundo!


Contribuo com atitudes simples do dia meu dia, como: não jogar lixo na rua, separar o lixo na minha casa, não gastar água e também compro produtos com embalagens recicláveis.
Ahhh, e também gosto de incentivar as pessoas ao meu redor, para contribuir com o planeta em que vivemos.
Sonhos & futuro

Tenho muitos sonhos, os principais são comprar a minha casa, quem sabe um dia casar novamente, viajar, conhecer novas culturas e contribuir mais em projetos ambientais. Gostaria muito de ensinar as crianças a cuidar do nosso planeta!!!
Para o meu futuro planejo alcançar todos os meus sonhos (básico né), e como toda mãe ter mais tempo para cuidar do meu filhão, para que ele se torne um homem equilibrado, consciente e principalmente FELIZ!

19/05/2008

Identificação Satoriana :: Ana Cristina Camini


Sou Ana a recepcionista da Sator e faço de tudo um pouco, sirvo cafezinho (já virou minha marca, rsrs), gosto muito de cuidar das pessoas prezo para trabalharmos em um ambiente agradável. Além disso eu auxilio no financeiro, no comercial, e se bobear até no operacional já estive visitando.

Para você o que é necessário para ser um Satoriano de verdade?

Em primeiro lugar espírito de equipe sem dúvidas, aqui nos trabalhamos com vontade de fazer sempre o melhor, e o melhor de tudo é o bom humor dos Satorianos.

Comente um episódio inusitado ou alguma história legal que tenha vivido ou presenciado no trabalho

Fala sério são muitos os episódios engraçados, mas vamos lá deixa ver um..... Bom teve um dia em especial que estávamos na reunião de feedback e as mulheres que são mais emotivas começaram a falar e ficaram emocionadas, mas eu fui ao extremo, comecei a soluçar e não conseguia falar, quando chegou a minha vez eu só lembro que falei : é que huumm buáááá... Nossa! E todos ficaram assim me olhando e depois começaram a rir....
Teve a vez que eu pensei que KVA fosse CAVIAR .

Se não fosse Satoriano seria o que?

Nossa nunca parei para pensar nisso, mas tenho quase certeza que seria apenas mais uma em uma empresa, e só seria vista pelo que faço e não pelo que posso fazer ainda.

Satoriano consciente: minha contribuição para o mundo!

Bom eu faço a minha parte nunca jogo lixo no chão, economizo água, uso o papel frente e verso, só imprimo o que for realmente necessário, raramente e-mails.
Já fui até dar comida aos moradores de rua e foi uma experiência super legal, pretendo ir de novo .

Sonhos & futuro.

Ano vem vou me casar...Pretendo também fazer um curso até o final do ano que se encaixe no que eu gosto mais para área comercial.
Pretendo crescer cada dia mais, profissionalmente e no futuro conquistar meus objetivos a longo prazo!

18/05/2008

Milho bom!


Texto enviado por Rodrigo Bandeira de Luna para a equipe

Esta é a história de um fazendeiro que venceu o prêmio "milho-crescido".
Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava o maior prêmio. Uma vez um repórter de jornal o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre como ele cultivou o milho. O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho dele com seus vizinhos.
Como pode você se dispor a compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano? - perguntou o repórter.
Por quê? - disse o fazendeiro - Você não sabe, o vento apanha pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade de meu milho. Se eu for cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar milho bom.
Ele era atento às conectividades da vida. O milho dele não poderia melhorar a menos que o milho do vizinho também melhorasse.
Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz. Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem. E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a achar a própria felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.
A lição para cada um de nós se formos cultivar milho bom, é que nós temos que ajudar nossos vizinhos a cultivar milho bom.

S'

Sator Consciente no Broa Fly-in 2007




Desenvolvemos treinamento ambiental para o pessoal da limpeza, fizemos a triagem no local, compensamos o carbono gerado durante o evento, desenvolvemos ações sociais para a comunidade local e ainda disttribuimos mudas de árvores para os participantes...

E recebemos o e-mail abaixo de um participante do evento!

Senhores...

Sou mecânico com trinta e cinco anos na manutenção de aeronaves, apaixonado por aviação, e um dos muitos admiradores do BROA FLY-IN. Um evento completo, consciente, e preocupado com o meio ambiente.

No último evento (maio/2007), fui agraciado com uma muda de goiabeira. Eu a trouxe e a plantei no jardim de casa. Nesse espaço de um ano, cresceu e hoje ela está medindo dois metros e setenta centímetros. Na oportunidade estou enviando em anexo, a foto dela, a nossa mais nova árvore do jardim, para que todos percebam, o quanto o planeta está mais verde com certeza, após o 9º BROA FLY-IN.

Grato.

Nelson Men

Identificação Satoriana :: Daniel K. Wilson


Dudes e Dudets: Eu sou Daniel K. Wilson o Satoriano International. Passo a maioria do meu tempo falando com gringos e as vezes nem tão gringos que não falam português – atendimento e vendas rocks!.



Para você o que é necessário para ser um Satoriano de verdade?


Para ser Satoriano você precisa um espírito de equipe. Somos profissionais que buscam crescimento e envolvimento na melhoria contínua, tanto pessoal como profissional.



Comente um episódio inusitado ou alguma história legal que tenha vivido ou presenciado no trabalho


Oitenta Reals! Eu quero 8 kilos de KVA! Ana não estava sozinha pensando que kva era caviar.



Se não fosse Satoriano seria o que?


Humm sei lá – Presidente do Brasil talvez.



Satoriano consciente: minha contribuição para o mundo!

Essa é minha parte preferida! Dou aulas de inglês para crianças carentes (parei por enquanto mais vou continuar em breve – wanna help?!)

Eu ajudo ABBA (www.abbabrasil.org) A ABBA desenvolve trabalho com crianças da rua e abandonadas.

Estou envolvido num movimento para unir e juntar ONG’s, igrejas e projetos para facilitar o trabalho das mesmas. Meu objetivo é ajudar esses trabalhos entrar em contrato com os outros projetos – por exemplo, a ABBA ajuda crianças e a GAS (Nightlight) vai na rua, então quero apresentar os líderes desse projetos e ajudar eles para trabalharem juntos.

LIMIAR – é o orfanato da onde eu fui adotado. Visito as crianças para amá-los e brincar com eles. Quero ajudar mais porém não sei como ainda. (www.limiar.org) o site está em inglês.

GAS – ou Nightlight – é um programa que ajudo que visita os moradores da rua e distribui sopa e roupa.



Sonhos & futuro.


O meu sonho, hummm – tenho um grande sonho! Montar uma ONG no interior de São Paulo que será uma comunidade que juntam os esforços dessas ONGs e projetos num local só. Village Esperança terá um programa vocacional para treinar as pessoas para uma vocação. Após o programa a parceria com empresas grandes, vai ajudar a providenciar emprego para os novos profissionais. Também terá aulas de etiqueta, esportes, alfabetização, e um lugar para as famílias e pessoas morarem enquanto inscritos no programa.

Tenho muitos sonhos. Vou viajar um pouco, e depois ter 11 filhos que vou ensinar futebol americano e depois montar minha própria equipe.

Para o futuro eu penso como chegar no objetivo acima. Tudo que faço e estudo serão aplicados nesse projeto. Assim fico MAIS feliz.

Identificação Satoriana :: Elise Albuquerque



Olá meu nome é Elise, trabalho aqui na Sator desde Dezembro de 2006, comecei como faz tudo, e agora eu sou uma faz quase tudo, cuido mais da parte operacional e contratação de fornecedores, dou uma força no atendimento a expositores, estou aprendendo também a parte de marketing, sou bem humorada (quando não estou com sono), gosto muito de brincar com as pessoas e gosto muito quando tem um aniversário, ou qualquer outra comemoração que tenha alimentos.


Para você o que é necessário para ser um Satoriano de verdade?

Para ser um Satoriano a pessoa tem de pensar no trabalho e trabalhar muito (coisas a fazer não faltam aqui), tem que se divertir até com situações complicadas (mesmo que fique brava no momento, depois ri com a situação), precisa gostar do que faz e trabalhar com amor, e sempre lembrar de buscar seus sonhos e objetivos, e não deve deixar de lado as coisas em que acredita.

Comente um episódio inusitado ou alguma história legal que tenha vivido ou presenciado no trabalho

Desde que comecei a trabalhar aqui cada evento tem um episódio engraçado que acontece, por exemplo no Broa fly-in eu nunca havia voado, estava lá trabalhando quando a Paula me chamou no rádio: “Elise venha aqui no pátio agora, corre!!!”, era o primeiro evento que eu fazia e eu pensei: “E agora o que eu fiz de errado?”, quando cheguei lá no pátio me colocaram dentro de um Cirrus, levantamos vôo, fiquei com muito medo, o avião era muito pequeno, depois que decolamos eu amei, achei o máximo e nem percebi que o avião balança muito, quando desci, o piloto comentou “Foi o vôo mais difícil que eu fiz neste evento, o vento estava muito forte e foi muito difícil voar!”, pensei “Ufa! Ainda bem que já desci”. Outra situação engraçada foi na Labace, o Daniel que trabalha aqui veio dos Estados Unidos, ele tinha começado a trabalhar fazia poucos dias, e foi conosco para o evento, eu achei estranho que todas as recepcionistas e as meninas que ficavam no credenciamento faziam tudo para ele, e tratavam ele muito bem, até que uma delas me perguntou o que ele fazia na empresa, eu falei que ele era do comercial... então depois percebi que elas pararam de tratá-lo tão bem, até que uma delas me comentou “Pensei que o Daniel fosse o dono da empresa!”, eu pensei “É as aparências enganam”.

Se não fosse Satoriano seria o que?

Se eu não fosse Satoriano, eu não sei o que eu seria, como eu sou nova ainda, provavelmente eu estaria trabalhando em algum lugar diferente e pensando em qual faculdade iria fazer, para ser outra coisa (entendeu?).


Satoriano consciente: minha contribuição para o mundo!

Não é tão difícil, colaborar com o planeta, por exemplo, eu não jogo no chão a embalagem de algo que comi na rua, colaboro com a separação do lixo aqui na Sator, na minha casa (com minha família) e vou fazer separação na minha nova casa a partir de Outubro (quando eu casar), ação social, eu estou parada por um tempo, mas tenho projetos com crianças com um grupo de amigos da igreja, que vamos começar a partir de Julho.


Sonhos & futuro.

Bom meu sonho mais recente que está quase se realizando é casar, e já está chegando (Outubro), outro sonho que tenho é fazer faculdade, vou começar a fazer ao que vem. Para meu futuro eu quero tantas coisas que vou aos poucos, não deixo de sonhar (e planejar muito), então faço uma ou duas coisas por vez.

Identificação Satoriana :: Vinicius Paulin Diniz


Sou responsável pelo administrativo, financeiro e RH da empresa, ou o Próprio SUPEREGO da Sator ponderando essa necessidade de conquistar o mundo de uma vez só.
Quase uma planilha em Excel em formato de gente – sistemático e formal.
O cara do $$$ que não deixa ninguém gastar o $$$.


Para você o que é necessário para ser um Satoriano de verdade?

Tem que estar pronto todo o tempo, dinâmico, ter alto astral bom humor, sempre com responsabilidade mantendo o profissionalismo.
E me cobram ... diminuir na formalidade!


Comente um episódio inusitado ou alguma história legal que tenha vivido ou presenciado no trabalho

Uma historia deu origem a outra não sei qual é a melhor.
Ana(recepcionista) precisava imprimir etiquetas na impressora que era compartilhada por toda equipe, ela precisava imprimir folha por folha porque o programa onde colocava os dados não batia com as especificações da folha de etiqueta em branco.
E as Folhas com etiquetas não eram baratas!
Ela Avisava :
– Ninguém imprime agora...
– De quem é esse Gráfico impresso na folha de etiqueta?!?
– Eu não falei que eu estava imprimindo!!!!
Pelo menos 80% dos funcionários não prestaram atenção e já imprimiram na folha de etiqueta fazendo Ana quase surtar.
Gledson feliz da vida de ter seu cronograma impresso em folha de etiqueta aproveitou
a cola da etiqueta e colocou o mesmo na parede, como um quadro(ficou ridículo)
E se gabava de ser o único funcionário a ter uma parede colada na sua mesa e podia aproveitar da mesma, colando o que for preciso para se organizar.
Quando de repente...
Nosso colega de trabalho Daniel (o gringo) cobra uma parede para ele também, mas não teríamos como mudar o layout da sala, então autorizei Daniel utilizar de uma planta que tinha ao seu lado (com 1,20 de altura o qual possuía longas folhas) da forma que achar melhor para auxiliar no seu trabalho (falei de gozação).
Só que o Daniel gostou da idéia e começou a colocar todos seus cartões de seus clientes distribuídos na planta, ela ficou parecendo uma àrvore de natal toda enfeitada, e disse que assim era mais fácil localizar seus fornecedores (o Daniel está se esforçando para ser mais organizado!)
Essa eu lembro be, fiquei com a barriga dolorida de tanto rir!


Se não fosse Satoriano seria o que?

Seria mais um, possivelmente mais um número numa grande empresa. Apenas mais uma pecinha na engrenagem.


Satoriano consciente: minha contribuição para o mundo!

Lixo para min é algo muito importante cada um contribuir para nosso mundo não ser um lixão,
Ou eu ponho no bolso ou jogo dentro do meu carro, até o lixo dos outros eu prefiro assumir a responsabilidade de colocar no meu bolso ou jogar para dentro depois eu despacho da forma correta, na lata do lixo.
Sou muito preocupado com desperdício de qualquer tipo, e fico cobrando a mesma postura das pessoas ao meu redor.


Sonhos & futuro.

Meu sonho é ter uma Sator minha, melhor uma empresa minha e uma família gigantesca, desde que com $$$ para mantê-la com uma qualidade de vida aceitável.


13/05/2008

Broa Fly-In 2008 terá shows aéreos do Hangar Del Cielo, Esquadrilha Oi e da dupla Wingwalking

Programação terá apresentações do grupo argentino que se apresenta com som orquestral, da Esquadrilha Oi e do “ballet” aéreo da Brazilian Wingwalking Airshows

O Broa Fly-In, maior evento da aviação privada nacional, que acontece de 30 de maio a 01 de junho, em Itirapina (SP), preparou programação especial para geração de negócios e também para os amantes de espetáculos aéreos. O Hangar Del Cielo, equipe argentina de acrobacias aéreas, promete um show inusitado na abertura da 10ª edição do Broa Fly-In ao som de grandes orquestras e manobras radicais com três aeronaves. Os shows do grupo, segundo o website oficial, são pensados para toda a família, com momentos interativos onde o público - em especial as crianças - pode acompanhar as manobras por meio de microfones instalados nos aviões.
A Esquadrilha Oi também marcará presença com acrobacias aéreas em formatura e escrita em fumaça. A Esquadrilha Oi executa manobras como looping, tounneaux, oito cubano e hammer head tendo sido criada em 2002, como ferramenta de divulgação do lançamento do celular Oi. Manobras radicais é o que também promete o "Brazilian Wingwalking Airshows", formado por um piloto e pela "wingwalker" Marta Lúcia Bognar, que durante o show sai da cabine do avião e caminha até as asas do mesmo, em uma atividade conhecida mundialmente como wingwalking. Durante as apresentações, o piloto realiza manobras acrobáticas enquanto a wingwalker permanece em cima da asa do avião, resultando no que a dupla denomina de ballet aéreo.

Além dos shows aéreos o Broa Fly-In terá exposições de aeronaves antigas e clássicas, vôos da réplica do Demoiselle - criado por Alberto Santos Dumont – dentre outras atrações.

O Broa Fly-In tem expectativa de superar em 10% os R$ 120 milhões alcançados no ano anterior com a venda de aeronaves, peças, produtos e serviços ligados ao setor.
Com foco em entretenimento e na promoção de negócios, o evento contará com programação direcionada ao mercado de aviação executiva que, segundo dados da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), movimenta no Brasil US$ 400 milhões por ano somente com a aquisição de aeronaves. Outros setores também estarão presentes, como o experimental, clássico, militar, comercial, hobby e esportes aéreos.

Mais de 500 aeronaves pousarão na pista do Aeródromo Dr. José de Arruda Botelho, local que abrigará o Broa Fly-In, o que segundo os organizadores deverá atrair cerca de 8 mil pessoas entre empresários, investidores, autoridades, profissionais e apaixonados pela aviação. De acordo com a organização do Broa Fly-In, 80 empresas já confirmaram presença na edição 2008 da feira, superando em 12% a quantidade de expositores presentes em 2007. Dentre elas estão a Embraer, Ocean Air, TAM, Gulfstream, Columbia Aircraft, BR Aviation, Shell Aviation, Red Bull, entre outras.

“Hoje temos um dos mercados de aviação mais importantes do mundo, o maior do Hemisfério Sul. Movimentamos sozinhos mais de US$ 4 bilhões por ano, o que em âmbito mundial é extremamente representativo. Apesar disso, há ainda um grande mercado a ser explorado e o nosso objetivo é fomentar o setor e descobrir novas oportunidades para a aviação nacional”, afirma Fernando de Arruda Botelho, presidente do Grupo Conquista, empresa promotora do evento.

O Broa Fly-In será realizado no Aeródromo Dr. José de Arruda Botelho, na Fazenda São José, localizada na Rodovia Municipal Ayrton Senna, km 08. Informações pelo site
www.broafly-in.com.br ou com a Sator Eventos, responsável pela organização do evento: 11 3032-5633.


BROA FLY-IN / DICA CULTURAL

FILME
O Aviador (The Aviator,EUA,2005)
Dir. Martin Scorsese
Elenco: Leonardo DiCaprio, Cate Blanchett, Kate Beckinsale, Gwen Stefani.
Distribuidora: Warner Bros.

O filme conta a história de Howard Hughes (DiCaprio), texano milionário, cineasta excêntrico e pioneiro da aviação nos Estados Unidos. Aborda sua vida principalmente entre os anos 20 e 40.

MÚSICA
Samba do Avião
Tom Jobim e Vinícius de Moraes

Um dos grandes clássicos da Bossa Nova, tem uma versão imortalizada pelo grupo vocal “Os Cariocas”. A música fala sobre um vôo de alguém que volta à cidade do Rio de Janeiro e está saudoso por rever seu ambiente, a partir do desembarque no aeroporto do Galeão.

Abril 08

mais informações acesse o site: www.broafly-in.com.br