Em algum lugar da Nova Inglaterra, os colonos, recém-chegados e instalados no alto de uma colina, receavam que seu primeiro inverno em terra americana fosse muito frio. Eles cortaram bastante madeira e, enfim, recorreram à sabedoria dos índios, que acampavam na colina em frente à deles. Foram consultar o xamã: "Como será o inverno?". "Será muito frio", respondeu o xamã. Os colonos cortaram mais madeira, aumentando seu estoque. No fim de novembro, eles decidiram consultar novamente o xamã, que desta vez respondeu: "Será muito, muito, muito frio". Os colonos não hesitaram: serraram e empilharam madeira até não poder mais. Já em dezembro, só para garantir, eles voltaram a interrogar o xamã, que desta vez respondeu que seria o inverno mais frio de todos os tempos. Os colonos iam voltar preocupados para suas barracas e, claro, amontoar mais madeira quando um deles perguntou para o xamã: "Mas como você faz para saber como será o inverno?". "É simples", respondeu o xamã, "olho para as casas dos colonos lá na colina em frente. Se eles cortam muita madeira, é que o inverno será frio".
Que 2009 seja um ano merecedor de decisões conscientes, com base no trabalho, ética, empenho e seriedade de todos!
By Paula
23/12/2008
Mercados e investidores
18/12/2008
11/12/2008
Satorianos recomendam Interação
Você que precisa de credenciamento para seu evento, a Interação é a empresa ideal!
Comprometida com a qualidade e agilidade no atendimento.
Além de ter um sistema de manual on-line bem fácil de fazer os controles.
Vale a pena conferir!!
Web site: www.interacao.com.br
*Foto: Equipe Interação na Confraternização no fim do ano.
10/12/2008
Inspiração By Sator
Unomarketing discutirá em SP o papel dos profissionais de marketing e comunicação
Definir linhas de atuação de trabalho, norteadas por sólidos princípios éticos e morais e com preocupação constante com a solução dos grandes problemas da nossa sociedade é atualmente o grande desafio para a cadeia dos prestadores de serviços na comunicação. É também o tema central do inédito Unomarketing - Comunicação Consciente: Feira e Seminário Internacional de Marketing Sustentável, evento organizado pela Sator Eventos, a ser realizado dias 02, 03 e 04 de junho de 2009, na Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
Na visão da diretora da Sator Eventos, Paula Faria, “o desafio atual da Comunicação e do Marketing é conduzir ações de forma sustentável, despertando a consciência sócio-ambiental entre fornecedores, clientes e público consumidor”. Daí a relevância de um evento dirigido a profissionais de marketing, publicidade, mídia, marketing promocional, comunicação, promoção de eventos, estudantes, profissionais de responsabilidade social e ambiental. O Unomarketing propõe a imersão nas questões relacionadas ao papel e ao lugar de cada uma das partes integrantes da cadeia que compõe o mercado de Comunicação e Marketing.
“Em tempos de excessiva velocidade, a comunicação assume função remodelada no processo de encadeamento de significados. As corporações foram forçadas a adotar representações cada vez mais complexas, que extrapolaram há muito o produto ou o serviço. Com atuações cada vez mais multifacetadas, as empresas são hoje vistas e, principalmente lembradas, pelo seu comprometimento com as suas ações, pela qualidade da sua interferência no meio de atuação e pela sua capacidade de responder a demandas diversificadas. Nesse cenário, a comunicação e o marketing ganham espaço, como ferramentas de intermediação entre consumidores, mercado e empresas. Discursos inteligíveis e claramente alinhados com as premissas da empresa frente a sua comunidade interna e à sociedade traduzem conceitos com retidão, coesão e solidez” diz Paula Faria.
Seminário - O Seminário Internacional Unomarketing é idealizado por um comitê gestor com profissionais de destaque, como os publicitários Percival Caropreso e Valdir Cimino, e Ismael Rocha (ESPM). O evento traz - de forma única e inovadora - cases e propostas por intermédio de uma programação consistente e desafiadora. A programação completa do evento estará disponível a partir de janeiro de 2009.
O seminário será pautado pela discussão em torno de questões como o desenvolvimento pessoal, o avanço tecnológico nos mais diversos campos de atuação, os valores culturais e organizacionais e a responsabilidade social e ambiental.
A feira, que acontece simultaneamente ao seminário, apresentará empresas que fazem parte da cadeia produtiva de comunicação e marketing e já atuam de forma consciente e sustentável por intermédio de seus produtos, serviços ou projetos inovadores.
O evento já conta com o apoio da ABA – Associação Brasileira de Anunciantes, ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, AMPRO – Associação de Marketing Promocional, ABRACOM – Associação Brasileira das Agências de Comunicação, GIFE – Grupo de Institutos, Fundações e Empresas, CEBDS – Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável dentre outros.
Networking Digital
Durante o evento será lançada a rede de relacionamento Networking Digital -- uma ferramenta que permitirá conhecer melhor e certificar em termos sócio-ambientais fornecedores e clientes atuais ou potencias para a construção de redes de organização estrategicamente alinhadas.
Quando: 02, 03 e 04 de junho de 2009
Onde: Fecomercio – São Paulo / SP
Público: Profissionais de marketing, publicidade, mídia, marketing promocional, comunicação, promoção de eventos, estudantes, profissionais de responsabilidade social e ambiental.
Mais informações: http://www.unomarketing.com.br/
Seu papel na Era da Responsabilidade
Vicky Bloch*
No belo filme Não por Acaso (Philippe Barcinski, 2007), um homem é obcecado pela sinuca e acha que "na vida, como no jogo, tudo é questão de planejar e repetir jogadas". Outro personagem, engenheiro de trânsito, acredita que "controlar as emoções é tão possível quanto manejar congestionamentos". Até que um acidente trágico, envolvendo mulheres da vida de ambos, os obriga a rever suas crenças.
Numa cena marcante, do alto de um edifício, o engenheiro explica para sua filha como uma pane mecânica em um caminhão, no centro de São Paulo, vai causando reflexos nas ruas e bairros próximos. No fim do dia, ele ilustra, o motorista do caminhão já está em casa, mas o estrago que provocou ainda continua produzindo efeitos, agora lá no Piqueri, zona oeste da capital.
Recorro a essa história para provocar a reflexão dos nossos jovens jornalistas sobre duas teses ali presentes:
1 - Você pode (e deve) conduzir sua vida, e sua carreira, com planejamento e controle, mas esteja pronto para lidar com as mudanças inesperadas.
2 - Seus atos têm conseqüências além das que você pode imaginar a princípio.
Estamos vivendo a Era da Responsabilidade. Cada vez mais gente se convence a assumir uma conduta efetivamente responsável com sua saúde, com o outro, como cidadãos ou empresas, com o ambiente, com as finanças, as leis, o consumo ou a própria carreira. Nada disso deveria ser novo. Na teoria, o ser humano sempre soube qual é a relação entre causa e efeito. Mas passou séculos tentando superar os limites da sua natureza e de tudo que o rodeia.Devemos creditar a esse ímpeto todos os avanços da humanidade. Mas, nos últimos anos, tomamos consciência de que podemos (e devemos) evoluir de maneira sustentável.
O que isso significa em termos de comunicação? O papel do novo comunicador não difere do que terá o novo líder empresarial ou o novo cidadão. Ser responsável, certamente, não é limitar o desenvolvimento e a liberdade. É justamente promover o crescimento e a autonomia do indivíduo e da sociedade. E isso se faz com interesse genuíno em contribuir com o outro.
Há quem defenda "mais responsabilidade da imprensa", quando, na realidade, está querendo dizer "censura". Não é disso que estamos tratando, evidentemente. Da mesma forma, um executivo responsável não é aquele que paralisa ou acelera seus negócios calculando os possíveis ganhos ou perdas particulares, e, sim, o que tem coragem de rever os planos para atender os anseios e necessidades da maioria - acionistas, funcionários, comunidade e Estado.
Jornalistas sempre enfrentaram os limites impostos pelo poder constituído para nos garantir o direito à livre informação. Agora, quando se clama por responsabilidade em todas as áreas, a imprensa também precisa analisar o sentido mais amplo da palavra: responder completamente pelas conseqüências.
Não falo dos efeitos para seus próprios profissionais, que podem sofrer perseguições ou intimidações, quando desagradam a alguém que é notícia. Esses são ossos do ofício, até porque a função da imprensa não é agradar, mas reportar os fatos.
No entanto, o que será cada vez mais exigido dos jornalistas, assim como vem sendo dos empresários, médicos e até de atletas e artistas, é que respondam pelos desdobramentos de seus atos sobre os indivíduos e a sociedade.
Em tempo: não estou tratando de penalidades criminais ou financeiras. Estou me referindo aos reflexos mais distantes da informação, como os efeitos retardados daquele incidente de trânsito.
Publicar uma manchete aparentemente banal, do tipo "Ovos fazem mal à saúde, diz estudo", certamente provoca um impacto, em ondas, sobre a vida de milhares de pessoas que cortarão esse item do cardápio. Tempos depois, anunciar que "Ovos não são mais os vilões, diz novo estudo" desencadeia outra série de reações.
Basear o noticiário somente no que divulgam os especialistas do momento é até legítimo, mas é muito pouco atualmente. Esse mesmo raciocínio poderia ser utilizado por fabricantes de bebidas e cigarros: a responsabilidade é de quem compra o produto (ou a informação). Porém, a responsabilidade agora é também de quem fornece. "Fumar é prejudicial à saúde", "Beba com moderação", etc.
Os veículos de comunicação sempre viveram espremidos entre os prazos de fechamento e a apuração dos fatos. Ocorre que a velocidade e a quantidade de informações só aumentam e a qualidade nem sempre acompanha esse ritmo. E a concorrência entre as novas e tradicionais mídias também cresce. O resultado dessa equação é mais pressão: ou publica ou perde o público.
Será esse um dilema verdadeiro? Será que não há um público cada vez maior interessado em ler ou assistir, talvez não em primeiro lugar, a uma reportagem mais sólida? Na falta de uma informação conclusiva, por que não deixar claro, de forma transparente e destacada, que uma notícia é meramente parcial? Será essa uma desvantagem ou uma vantagem para os meios de comunicação?
A Era da Responsabilidade também coloca sob maior vigilância a credibilidade do jornalista. E esta, você sabe, é o seu principal patrimônio.
Portanto, neste momento em que você ingressa no mercado com uma ótima formação, lembre-se: conduza sua carreira segundo os seus valores; prepare-se para mudanças inesperadas e avalie as conseqüências dos seus atos.
*Vicky Bloch é psicóloga, consultora de carreiras e professora dos cursos de extensão da FGV-SP e FIA. Desde 1991, participa anualmente, como palestrante, do Curso Intensivo de Jornalismo Aplicado de O Estado de S. Paulo
Jornal OESP, 06/12/2008, Caderno Especial Focas, página 2
08/12/2008
Natal com os moradores de rua
Prezados Team Sator,
Fiquei pensando esses dias na velha frase, “Give a man a fish, he eats for a day; teach a man to fish he eats for a lifetime” (Em vez de dar o peixe, ensine-o a pescar) – e o que eu vejo em mim mesmo e em muitas pessoas, é que até conseguirmos ensinar e/ou fazer uma grande coisa, muitas vezes não fazemos nada. Enquanto esperamos ou tentamos bolar uma forma de como ensinar a pescar, as pessoas morrem.
Agora faço um convite a vocês:
Quando: 24 de dezembro
Horário: 20h
Onde: Nos encontraremos na escola de inglês Alumni (perto do Tom Brasil) e vamos de caravana parando em áreas conhecidas e pontes até a Praça da Republica)
Por quê: Uma palavra sua, um toque, um sorriso faz a diferença para as pessoas que não têm nada e são esquecidos. Só aprendemos como amar, amando. By Daniel
05/12/2008
Juliana Guimarães
Sou a Juliana (Ju), Auxiliar Administrativa ou Recepcionista, como preferir. Sou uma colaboradora para todos aqui e ainda tenho muito o que aprender.
Ter espírito de equipe, bom humor, determinação e vontade contínua de aprender.
Ops! Detalhe: Era o próprio Vinicius. Como ele teve coragem??
Provavelmente seria vendedora no shopping, o que eu realmente não queria ser. Mas que bom que recebi a oportunidade de fazer parte da Sator.
Fui voluntária em uma favela dando aulas de Ballet e Hip Hop para as crianças e adolescentes carentes e pretendo voltar em breve. Por este motivo eu não queria trabalhar em shopping, pois não teria tempo de voluntariar. Agora que estou na Sator, quero voltar o mais rápido possível.
Construir um Centro Cultural bem estruturado, onde possa ter aulas de dança para todas as idades e todos os tipos de dança, além de música, teatro, artesanato, etc.
Agora o que eu quero para o futuro é realizar o meu sonho.
02/12/2008
Workshop de Etiqueta no Trabalho
Foi muito proveitoso! No final até ganhei um diploma (rsrsrsr) Brincadeira, não é diploma, não, foi o sorteio do nosso Amigo Secreto de Natal. By Bá.