A 6ª Latin American Business Aviation Conference & Exhibition, a principal feira de aviação executiva do Brasil, decolou com mais velocidade que esperavam os próprios organizadores: vai reunir o maior número de expositores e aeronaves de sua história. A nova edição será realizada de 13 a 15 de agosto em uma área de 15 mil m² no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O espaço ocupado pelo evento também é 15% mais amplo em comparação com o ano passado.
Em 2008, a feira reuniu 90 empresas e 47 aeronaves. A nova edição contará com mais de cem marcas de aviões, helicópteros, equipamentos e serviços, além de 60 modelos expostos ao público. “A última exposição registrou negócios na ordem de 350 milhões de dólares. Neste ano, esperamos superar essa marca em 10%”, revelou o presidente da Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), Rui Aquino.
A entidade, que organiza a Labace, estima ainda que o público deve crescer em torno de 15%. Na avaliação da Abag, a Labace 2009 deverá atrair 15 mil visitantes. “É uma expectativa realista e podemos ultrapassar esse número”, disse Aquino. Para o presidente da associação, o interesse das empresas pelo evento mostra que o mercado brasileiro vem reagindo mais rápido e demonstra solidez em relação a regiões tradicionais, como EUA e Europa. “O crescimento da aviação geral no Brasil foi de 9% em 2008. E este ano podemos crescer até 4%. É um resultado muito acima da média internacional”, festeja.
Em 2008, a feira reuniu 90 empresas e 47 aeronaves. A nova edição contará com mais de cem marcas de aviões, helicópteros, equipamentos e serviços, além de 60 modelos expostos ao público. “A última exposição registrou negócios na ordem de 350 milhões de dólares. Neste ano, esperamos superar essa marca em 10%”, revelou o presidente da Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), Rui Aquino.
A entidade, que organiza a Labace, estima ainda que o público deve crescer em torno de 15%. Na avaliação da Abag, a Labace 2009 deverá atrair 15 mil visitantes. “É uma expectativa realista e podemos ultrapassar esse número”, disse Aquino. Para o presidente da associação, o interesse das empresas pelo evento mostra que o mercado brasileiro vem reagindo mais rápido e demonstra solidez em relação a regiões tradicionais, como EUA e Europa. “O crescimento da aviação geral no Brasil foi de 9% em 2008. E este ano podemos crescer até 4%. É um resultado muito acima da média internacional”, festeja.
(Qua, 22 de Julho de 2009 16:17 - Sérgio Tauhata / Aviação em Revista)
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